Legislação avança e digitalização de documentos cresce na área da saúde

De jaqueline

São inúmeras as vantagens de armazenar documentos nesse setor de forma digital, que vão muito além da economia de espaço

digitalização de documentos torna os processos mais ágeis e seguros, além de permitir a redução de custos e a diminuição dos impactos ambientais. Ao cumprir os pré-requisitos estabelecidos pelo Decreto 10.278, de 18 de março de 2020, todos os documentos digitalizados, inclusive documentos de pacientes e instituições da área da saúde, passam a ter os mesmos efeitos legais da versão física, possibilitando o descarte do documento original em papel assinado, por uma versão totalmente eletrônica certificada de forma digital, com o mesmo valor jurídico.

Na área da saúde, a Lei nº 13.787, de 27 de dezembro de 2018, estabelece regulamentações a respeito da digitalização e a utilização de sistemas informatizados para a guarda, o armazenamento e o manuseio de prontuário de pacientes. Para que esses documentos sejam válidos, é necessário seguir alguns critérios, como por exemplo, a digitalização exata do original e a garantia de sua autenticidade, integridade, confidencialidade e validade jurídica, que é realizada por meio das plataformas de certificação digital.

Para que esses documentos sejam válidos, é necessário seguir alguns critérios, como por exemplo, a digitalização exata do original e sua garantia de sua autenticidade, integridade, confidencialidade e validade jurídica, que é realizada por meio das plataformas de certificação digital, que garante a validade jurídica

Para assegurar que a digitalização e o armazenamento sejam feitos corretamente, a Simpress , empresa especializada no outsourcing de equipamentos de TI, oferece soluções de digitalização inteligente, de forma end to end, ou seja, desde o processo inicial de transformação do documento em formato eletrônico, passando pelo armazenamento, indexação e busca inteligente de informações.

A captura de dados do documento é feita pelo scanner que, por meio de uma digitalização inteligente, transporta as informações necessárias para a plataforma de gestão de documentos Simpress (ECM), que por sua vez, verifica se todos os requisitos necessários constam no documento para que ele tenha validade legal e ocorra a assinatura com certificado digital. Após esse processo, a digitalização já tem validade jurídica e fica disponível para consultas dentro do ECM, podendo o documento físico (impresso em papel) ser descartado.

“Os documentos originais, que pertencem ao setor da saúde e estão de acordo com a Lei, poderão ser destruídos após a análise e avaliação obrigatória da comissão permanente de revisão de prontuários e documentos, isso inclui aqueles criados de forma eletrônica, como o Prontuário Eletrônico do Paciente”, explica Paulo Theophilo Moreira, diretor de Marketing da Simpress.

Por meio dessas soluções, também é possível fazer o controle de vencimentos e a criação de workflows inteligentes entre os departamentos e áreas de aprovação, realizando um compartilhamento de informações direto na nuvem ou na modalidade local (infraestrutura do cliente). Todo esse processo conta com recursos de cyber segurança e criptografia de dados, o que garante maior proteção às informações dos documentos digitalizados, frente aos originais em papel.

Segundo o diretor, a solução, que engloba ferramenta, plataformas de gestão, consultoria e suporte também garante mais agilidade no dia a dia dos hospitais. “Com um único fornecedor, os gestores conseguem reunir recursos inovadores que levam praticidade, modernidade e preservação de documentos importantes para que as empresas não dependam mais de um espaço físico para armazená-los”, finaliza Paulo Theophilo.

Veja também