O Prêmio Synapsis FBH de Jornalismo 2017 reconheceu , nesta terça-feira (07), quatro jornalistas que desenvolveram reportagens sobre o setor saúde no país.
Na categoria Impresso, a jornalista Cristiane Segatto, da revista Época, ganhou pela segunda vez consecutiva o prêmio pela reportagem: “37 dias à espera de uma UTI”. O trabalho abordou as dificuldades em atendimento em UTI para uma paciente da Zona Leste de São Paulo.
A vencedora da categoria Internet, Fabiana Cambricoli, do Portal Estadão, conquistou a premiação com a matéria “Uma emergência esquecida”. O jornalista Marcelo Beraba, diretor da Sucursal do Grupo Estado, em Brasília, foi quem compareceu à premiação para representá-la.
A jornalista Aline Beckstein venceu a categoria TV com a reportagem “Sífilis, a doença de mil faces” que faz parte do programa Caminhos da Reportagem da TV Brasil/SP.
Na categoria Rádio, a finalista foi Isabela Senra, da Rádio Assembleia Legislativa de Pernambuco com a reportagem “A vida depois da zika”. “A série de 4 reportagens mostrou a situação de famílias de crianças que tiveram a síndrome congênita do zika vírus dois anos depois do início do surto.
De acordo com o presidente da Federação Brasileira de Hospitais, Luiz Aramicy Pinto, o Prêmio é um grande instrumento de reconhecimento do trabalho da imprensa.
“Posso dizer que o mundo está doente, estamos gastando muito dinheiro com doenças que já estavam erradicadas, as doenças do mosquito estão aumentando em progressão geométrica, políticas públicas deixaram de ser colocadas em pratica. Precisamos melhorar! O apoio da imprensa é muito importante neste processo”, ressaltou.
Mais de 130 jornalistas se inscreveram no Prêmio Synapsis FBH de Jornalismo, e apenas quatro cabeças foram escolhidas por apontarem as melhores reflexões, soluções e referências que podem ser aprimoradas no setor Saúde.
Fonte: Comunicação FBH