Como farmácias do ‘Brasil Profundo’ estão se destacando no mercado?

De Rafael
Em um país com características continentais é muito provável que se tenha enormes distinções econômicas, geográficas e culturais, contudo o modelo associativismo desenvolvido pela Farmarcas comprova que é possível levar a estrutura das redes dos grandes centros para cidades das mais diversas áreas, independentemente das dificuldades logísticas.

Mais que isso, mesmo com os desafios logísticos enfrentados, os resultados apresentados pelo conjunto das farmácias são realmente impressionantes, sendo que no MAT (total anual móvel 12 últimos meses) de julho, o conjunto das lojas da Farmarcas cresceu 29,64%, faturando R﹩ 4,30 bilhões.

Contudo, esse número é apenas um dos destaques da administradora, que hoje é o agrupamento que mais tem capilaridade no país, possuindo 1282 farmácias de suas 11 redes associadas em 24 estados brasileiras além do Distrito Federal, muitas dessas localizadas nos interiores mais distantes do país, o chamado ‘Brasil Profundo’.

“Para os empresários, a oportunidade de desbravar territórios novos quase sempre significa margens de lucro maiores e a conquista de mercados promissores e pouco explorados pela concorrência, fincando raízes e crescendo nessas localidades. Para a Farmarcas esta estratégia está alinhada com a missão de cuidar das pessoas, tendo também uma função social nesses municípios remotos, onde a população carece de acessos à saúde e a serviços de maior qualidade”, explica Edison Tamascia, presidente da Farmarcas.

Exemplos da capilaridade e do sucesso desse projeto não faltam, mesmo com o início datando apenas o início de 2014, com um grupo de 14 cidades pequenas e remotas de Minas Gerais que foram mapeadas, visitadas e analisadas no detalhe, compreendendo os desafios das lojas ali instaladas, criando indicadores mais adequados e promovendo estratégias e ações mais assertivas e justas para cada caso.

Hoje os exemplos se multiplicam chegando, chegando a várias localidades como o pequeno município baiano de Araci, com seus 55 mil habitantes; a pequena cidade de Confresa, na região araguaiana, com pouco mais de 31 mil habitantes, no estado do Mato Grosso; ou a cidade mato-grossense de Juína, a 750 quilômetros de Cuiabá, na divisa com o estado de Rondônia.

Em todas elas os resultados são significativos, comprovando a versatilidade e a força do modelo de negócios da Farmarcas para suas diferentes redes, com diferenciais como o suporte das equipes da sede, ferramentas inovadoras e a digitalização da empresa. Interessante notar que os empresários dessas cidades são extremamente engajados com o digital e com tudo o que a Farmarcas oferece.

O processo inclui análise de concorrência e do perfil local, checando a implementação das estratégias, a digitalização, o uso das ferramentas, o trabalho de comunicação e mesmo a capacidade de vendas, para que todas as expectativas e apoios sejam ajustados.

“Conforme a pandemia for controlada, a expectativa é de que membros de diferentes equipes da Farmarcas – marketing, comercial, inovação, expansão, sucesso do associado e inovação, por exemplo – possam visitar pessoalmente um grupo muito maior de cidades, em diferentes estados, aprimorando ainda mais nosso atendimento”, avalia Paulo Costa, diretor geral da Farmarcas.

Com esse processo já muito bem estabelecido as projeções é que esse modelo conquiste cada vez mais novos territórios, possibilitando aos consumidores dessas localidades uma estrutura diferenciada e aos empresários a oportunidade de um crescimento acima do mercado.

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