Terapia que gera energia para as células de defesa, aumenta a oxigenação do sangue, combate os radicais livres e nutre tecidos
Com a pandemia, as pessoas começaram a levar mais a sério os cuidados com o corpo e saúde, e entre uma das atitudes mais procuradas estava a busca por métodos que aumentassem a imunidade e diminuíssem os riscos de contágio da Covid-19. Segundo o Google Trends Brasil, a busca pela frase “como aumentar sua imunidade” cresceu 136% no início da pandemia.
Contudo, apesar de ser essencial essa preocupação, existem outras doenças que podem ser minimizadas por conta da imunidade e que não devem ser esquecidas após a vacinação.
Um exemplo capaz de melhorar esse ponto da nossa saúde é a Terapia ILIB, que consiste em tratar diversas patologias, por meio de um Laser Terapêutico vermelho.
“Ela estimula o sistema imunológico, gera energia para as células de defesa, aumenta a oxigenação do sangue, combate os radicais livres, nutre tecidos, tem função vasodilatadora, remove toxinas e melhora o processo de homeostase do organismo”, explica Lucas Sousa, Gerente Científico de Inovação e Fisioterapeuta da Ecco Fibras, empresa que fabrica o Ecco ILIB Plus, equipamento utilizado para a Terapia ILIB.
Ou seja, por meio do seu uso ela pode minimizar a proliferação de vírus, fungos e bactérias, reduzir o infiltrado de células no sistema imune do pulmão, estimula a produção dos linfócitos, aumenta a liberação dos anticorpos e consequentemente ativa sua ação no organismo.
E não para por aí, essa Terapia ainda ajuda a proteger os órgãos dos danos causados por infecções, e por isso trouxe bons resultados para estudos que o utilizaram em pacientes que ficaram com sequelas da Covid-19.
A Terapia ILIB atenua as tempestades de citocinas, uma das consequências mais analisadas em pacientes com esse vírus, em vários níveis e reduz os principais metabólitos inflamatórios, sem interferir na terapia médica convencional. Ou seja, juntando os dois tipos de procedimentos, os resultados são: diminuição do avanço dos sintomas da Covid-19, minimização do tempo de uso dos ventiladores e melhora dos processos de cicatrização.
“Diante desses benefícios é fácil compreender, que esse procedimento não invasivo, traz bons resultados não apenas na prevenção de doenças contagiosas, como também na recuperação de quem já passou por isso. Mesmo assim, antes de qualquer decisão, o ideal é consultar um médico especialista e seguir com o que for indicado”, finaliza Sousa.
