Unificar as informações entre diferentes departamentos garante uma gestão à vista a partir de indicadores em tempo real e traz mais segurança e qualidade aos processos
Mesmo sabendo as vantagens que uma gestão hospitalar estratégica traz, ainda são muitas as instituições onde, enquanto um atendimento assistencial é feito com anotações em papel no prontuário do paciente, o registro dos medicamentos usados é adicionado de forma manual na planilha de contas a pagar e um aviso por telefone é dado para o departamento de contabilidade, por exemplo.
Só que, com o alto volume de pacientes e de ações necessárias no dia a dia, a falta da integração das informações em um sistema de gestão único pode custar a eficiência da operação e impactar diretamente a gestão da Saúde.
É que com uma ferramenta de gestão integrada o hospital pode otimizar o fluxo de dados entre os setores e integrar todos os processos hospitalares. Com isso, consegue gerenciar melhor e em tempo real as informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas, exercendo aquilo que se espera de um hospital digital. “Desde a entrada da nota fiscal até a prescrição para o paciente, passando pela recepção e fluxo de atendimentos, todas as áreas podem estar integradas sem a necessidade de retrabalho ou de digitalização”, explica Dennis Lima, diretor de Unidade de Negócios MV Serviços Técnicos.
Claro que unificar todas as informações facilita – e muito – o trabalho no dia a dia, mas não é apenas isso. Com a gestão integrada, novos módulos e soluções do ecossistema de gestão hospitalar podem ser incorporadas aos poucos ao sistema, permitindo uma melhor análise a partir de indicadores na chamada gestão à vista. Ter um determinado dado ou número à mão quando necessário só é possível com o sistema integrado.
“A gestão integrada melhora os fluxos hospitalares além de permitir o uso de novas ferramentas de sistema para a prática da chamada gestão à vista.”, destaca Dennis Lima.
Como aderir
Um passo importante para usufruir da gestão integrada completa é realizar a migração tecnológica do sistema para o gerenciamento em HTML5, ou seja, iniciar o uso do sistema web que potencializa suas aplicações, obtendo mais eficiência e segurança. A migração ainda abre uma gama de possibilidades para a integração com outras plataformas, o que é importante para pensar na interoperabilidade na Saúde.
“Para isso, o projeto de migração precisa se certificar de que os fluxos operacionais estão corretos e, a partir daí, já é possível começar a implantar coisas novas no sistema padrão. A migração ainda permite que, no futuro, seja possível instalar outras funcionalidades do software e módulos extras, como gestão de contratos, alçadas e orçamentos, que são compatíveis apenas com HTML5, como o Global Health”, explica Lima.
Mais segurança para o dado
Outro ganho da gestão integrada é a maior segurança dos dados de saúde, especialmente a partir da LGPD. “Com um sistema integrado em HTML5 dá para adicionar uma funcionalidade que protege o prontuário eletrônico de forma privada, garantindo que dados sensíveis estejam sempre seguros. Dessa forma, o acesso ao PEP não é liberado para todos, apenas médicos e profissionais de Saúde cadastrados é que poderão usá-lo”, reforça o diretor.
Sobre a MV
Norteada pela missão de tornar a saúde mais eficiente por meio do conhecimento de gestão e tecnologia contribuindo para uma sociedade saudável, a MV é uma healthtech brasileira que oferece, há 35 anos, tecnologias que facilitam a rotina de todo o ecossistema da saúde e contribuem para salvar vidas. Com intuito de conectar as demandas do presente sem deixar de olhar o futuro, a companhia construiu o seu legado focado na transformação da saúde digital, investindo na criação de soluções de gestão integradas para hospitais, clínicas, operadoras, centro de medicina diagnóstica, rede pública de saúde e pacientes.