Especializada na transformação digital da saúde, a MV cresceu em 84% o número de líderes femininas e 36% quadro de mulheres nos últimos 5 anos
Dia 8 de março é celebrado o Dia Internacional da Mulher, data cujo objetivo é celebrar as conquistas femininas ao longo da história e observar os problemas ainda enfrentados nos dias de hoje. Em âmbito profissional, as mulheres vêm ganhando espaço em diversas áreas, que antes eram majoritariamente ocupadas por homens, entre elas, a de tecnologia. Esse tema, inclusive, será reforçado na 67ª sessão da Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, a ser realizada neste mês: “Inovação, mudança tecnológica e educação na era digital para alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas”.
A MV, multinacional especializada em transformação digital no setor da saúde, promove iniciativas para ampliar a atuação feminina na tecnologia e tem em sua trajetória histórias inspiradoras, que estão abrindo espaço para outras. Uma delas é Guilhane Veiga de Almeida, que chegou na organização como estagiária, foi ganhando espaço e hoje ela atua coordenadora de Sistemas da MV e do projeto CUBO MV. Idealizado em outubro de 2021, a iniciativa tem o objetivo de formar profissionais na área de desenvolvimento de softwares para ingressarem na MV, e vem mudando a vida de diversas pessoas que desejam atuar no setor.
Guilhane ingressou na área quando era adolescente ao fazer um curso técnico de informática, em um cenário em que era difícil ver mulheres ocupando as vagas do setor. A entrada no mundo da programação abriu um universo totalmente novo para ela. No entanto, sua carreira nesse foi adiada naquele momento. Depois de ser mãe, decidiu voltar para a área de análise e desenvolvimento de sistemas, quando entrou na universidade e, logo no primeiro ano, fez um teste para trabalhar na MV. Contratada como estagiária, foi escalando até se tornar líder e assumir também o CUBO.
Porém, como coordenadora do CUBO, a especialista enfrentou um novo desafio na época. “O primeiro grupo de alunos que coordenei era formado somente por homens. Foi desafiador por eu ser uma mulher à frente de um projeto para formar desenvolvedores, em um mercado majoritariamente ocupado pelo público masculino”. Para mudar esse cenário após a formação do primeiro grupo, a MV tomou a iniciativa de criar uma turma somente de mulheres. O projeto foi chamado de ADA e forma as “devs” para atuar no mercado de trabalho.
Nos últimos 5 anos, a MV cresceu em 84% o número de mulheres em cargos de líderes da empresa e 36% no quadro de mulheres. Para Silvia Aguiar, diretora Corporativa de Gente da MV, existem grandes talentos no mercado e o papel da companhia é dar oportunidade e visibilidade para esses talentos.
“Para trazer a igualdade no setor, é preciso uma nova cultura em relação aos cursos de tecnologia para que mais mulheres se interessem pela área e um trabalho constante de empoderamento feminino dentro das organizações. Ações como essa do CUBO/ADA incentivam ainda mais a promoção de igualdade. Temos mulheres à frente de posições importantes e buscamos cada vez mais ser uma empresa inclusiva, que valoriza o profissional e abre oportunidades para todos.”, destaca Silvia Aguiar.