Câncer de pele: proteção solar e vitamina D

De Rafael

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, esse é o tipo mais incidente no Brasil, correspondendo a 30% de todos os tumores malignos registrados no país 

O último mês do ano, marcado pelo Dezembro Laranja, ocorrem as campanhas de conscientização sobre o câncer de pele, tipo mais incidente no Brasil. O Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (Inca) estima 185.380 novos casos de câncer de pele melanoma e não melanoma por ano para o triênio 2020/2022, sendo 87.970 em homens e 97.410 em mulheres. 

Os diferentes subtipos de câncer de pele apresentam clínicas próprias e particularidades aos fatores de risco. De forma geral, as pessoas mais susceptíveis ao desenvolvimento desses tumores são aquelas de pele clara, acima dos 50 anos, com certas doenças que levam à queda da imunidade, histórico familiar de câncer de pele, ou que se expõem ao sol de forma intensa e desprotegida. Segundo especialistas, as lesões de câncer da pele se desenvolvem, usualmente, nas áreas expostas ao sol. 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda, além da vigilância quanto a alterações da pele, atitudes que minimizem a intensidade de exposição ao sol, como o conhecimento dos horários de maior intensidade de radiação solar, entre 10h e 15h, o índice ultravioleta da sua região, o uso de roupas e chapéus que protejam da irradiação direta do sol e, nas áreas descobertas da pele, o uso do filtro solar. 

Uma das maiores causas do câncer de pele é a exposição excessiva ao sol. Porém, os raios solares trazem benefícios para a saúde das pessoas, como, por exemplo, aumenta os níveis de vitamina D, que é produzida a partir do colesterol quando a pele é exposta à luz solar. Mas, para a produção ocorrer dessa forma, é necessário tomar Sol por pelo menos 15 minutos ao dia sem proteção, o que não é recomendado por dermatologistas e oncologistas. 

A vitamina D ajuda na absorção do cálcio pelo organismo e seus benefícios estão ligados principalmente à saúde óssea e muscular, bem como ao auxílio ao sistema imune. A falta dela pode levar ao raquitismo em crianças e a perda da massa óssea nos adultos. Quando essa perda de massa óssea é grande, o indivíduo pode ter osteoporose, que se caracteriza pelo enfraquecimento dos ossos. Com os ossos mais porosos e fracos, a pessoa fica mais sujeita a sofrer fraturas. As mulheres que estão na menopausa tem risco maior de ter osteoporose por causa do desequilíbrio hormonal. 

Se a exposição solar não é recomendada por dermatologistas e oncologistas por causa do aumento do risco de câncer de pele, é necessário buscar outras fontes, como alimentação e suplementação indicada por um especialista. “Se houver deficiência de vitamina D no organismo, ela pode-se usar outras fontes que não seja a exposição solar. Uma alternativa, é o uso de suplementos, como o Mildê, por exemplo”, afirma Lucia Barreira, Gerente Técnica-Científica do Laboratório Gross. 

Mildê® é um suplemento vitamínico em gotas especialmente desenvolvido para auxiliar e suprir as necessidades de vitamina D no organismo, garantindo a manutenção da saúde óssea. Sua comodidade posológica permite uma suplementação adequada específica para as necessidades de cada paciente. 

A vitamina D também está em alguns alimentos, mas em quantidade pequena. Ainda assim, é encontrada em peixes como salmão, sardinha e atum. Fígado bovino, leite, cogumelos, ovos e ostras também têm vitamina D. 

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